sábado, 30 de junho de 2018
LIVRO PALAVRAS DE VIDA ETERNA - CAP. 135 - DIANTE DO MESTRE - MARIA - 30/06/2018
DIANTE DO MESTRE
“Vós sereis meus amigos se fizerdes o que vos mando." Jesus
Aspirando ao titulo de amigos do Senhor, urge não lhe perdermos as instruções.
Imbuídos e entusiasmo, somos pródigos em manifestações exteriores, quanto a esse propósito, acrescendo notar que quase todas elas se caracterizam por alto valor indutivo.
Esforçamo-nos por estudar-lhe palavras e atitudes: e, claramente, não dispomos de quaisquer recursos outros para penetrar-lhes o luminoso sentido.
Administramos conselhos preciosos, em nome dele, sem que nos seja permitido manejar veiculo mais adequado às circunstâncias, a fim de que irmãos nossos consigam encontrar a direção ou o caminho de que se mostram carecedores.
Escrevemos páginas que lhe expressam as diretrizes; e não nos cabe agir de outro modo para que se nos amplie, na Terra, a cultura de espírito.
Levantamos tribunais, em que lhe retratamos o ensino pelo verbo bem-posto, sendo necessário que assim procedamos, difundindo esclarecimentos edificantes que nos favoreçam a educação dos sentimentos.
Realizamos pesquisas laboriosas, ajustando as elucidações inspiradas por ele aos preceitos gramaticais em voga, competindo-nos reconhecer que não existe outra via senão essa para fazer-lhe a orientação respeitada nas assembléias humanas.
Entretanto, isso não basta.
Ele mesmo não se limitou a induzir. demonstrando a própria união com o Eterno Bem, consagrou-se a substancializá-lo na construção do bem de todos.
Em verdade, podemos reverenciar o Cristo, aqui e ali, dessa ou daquela forma, resultando, invariavelmente, alguma vantagem de semelhante norma externa; mas, para sabermos como usufruir-lhe a sublime intimidade, é forçoso lhe ouçamos a afirmação categórica: "Vós sereis meus amigos se fizerdes o que vos mando".
“Vós sereis meus amigos se fizerdes o que vos mando." Jesus
Aspirando ao titulo de amigos do Senhor, urge não lhe perdermos as instruções.
Imbuídos e entusiasmo, somos pródigos em manifestações exteriores, quanto a esse propósito, acrescendo notar que quase todas elas se caracterizam por alto valor indutivo.
Esforçamo-nos por estudar-lhe palavras e atitudes: e, claramente, não dispomos de quaisquer recursos outros para penetrar-lhes o luminoso sentido.
Administramos conselhos preciosos, em nome dele, sem que nos seja permitido manejar veiculo mais adequado às circunstâncias, a fim de que irmãos nossos consigam encontrar a direção ou o caminho de que se mostram carecedores.
Escrevemos páginas que lhe expressam as diretrizes; e não nos cabe agir de outro modo para que se nos amplie, na Terra, a cultura de espírito.
Levantamos tribunais, em que lhe retratamos o ensino pelo verbo bem-posto, sendo necessário que assim procedamos, difundindo esclarecimentos edificantes que nos favoreçam a educação dos sentimentos.
Realizamos pesquisas laboriosas, ajustando as elucidações inspiradas por ele aos preceitos gramaticais em voga, competindo-nos reconhecer que não existe outra via senão essa para fazer-lhe a orientação respeitada nas assembléias humanas.
Entretanto, isso não basta.
Ele mesmo não se limitou a induzir. demonstrando a própria união com o Eterno Bem, consagrou-se a substancializá-lo na construção do bem de todos.
Em verdade, podemos reverenciar o Cristo, aqui e ali, dessa ou daquela forma, resultando, invariavelmente, alguma vantagem de semelhante norma externa; mas, para sabermos como usufruir-lhe a sublime intimidade, é forçoso lhe ouçamos a afirmação categórica: "Vós sereis meus amigos se fizerdes o que vos mando".
segunda-feira, 25 de junho de 2018
sábado, 23 de junho de 2018
LIVRO PALAVRAS DE VIDA ETERNA - CAP. 134 - PÃO - MARIA - 23/06/2018
PÃO
“Eu sou o pão da vida.” – Jesus.
(JOÃO, 6:48.)
Importante considerar a afirmativa de Jesus, comparando-se ao pão.
Todos os povos, em todos os tempos, se ufanam dos pratos nacionais.
As mesas festivas, em todas as épocas, banqueteiam-se com viandas exóticas.
Condimentação excitante, misturas complicadas, confeitos extravagantes, grande cópia de animais sacrificados.
Às vezes, depois das iguarias tóxicas, as libações de entontecer.
O pão, no entanto, é o alimento popular. Ainda mesmo quando varie nos ingredientes que o compõem e nos métodos de confecção em que se configura, é constituído de farinha amassada e vulgarmente fermentada e que, depois de submetida ao calor do forno, se transforma em fator do sustento mundial. Sempre o mesmo, na avenida ou na favela, na escola ou no hospital. Se lhe adicionam outra espécie de quitute, entre duas fatias, deixa de ser pão. sanduíche. Se lançado à formação de acepipe que o absorva, naturalmente desaparece.
O pão é invariavelmente pão.
Quando alguém te envolva no confete da lisonja, insuflando-te vaidade, não te dês à superestimação dos próprios valores. Não te acredites em condições excepcionais e nem te situes acima dos outros.
Abraça nos deveres diários o caminho da ascensão, recordando que Jesus – o Enviado Divino e Governador Espiritual da Terra – não achou para si mesmo outra imagem mais nobre e mais alta que a do pão puro e simples.
“Eu sou o pão da vida.” – Jesus.
(JOÃO, 6:48.)
Importante considerar a afirmativa de Jesus, comparando-se ao pão.
Todos os povos, em todos os tempos, se ufanam dos pratos nacionais.
As mesas festivas, em todas as épocas, banqueteiam-se com viandas exóticas.
Condimentação excitante, misturas complicadas, confeitos extravagantes, grande cópia de animais sacrificados.
Às vezes, depois das iguarias tóxicas, as libações de entontecer.
O pão, no entanto, é o alimento popular. Ainda mesmo quando varie nos ingredientes que o compõem e nos métodos de confecção em que se configura, é constituído de farinha amassada e vulgarmente fermentada e que, depois de submetida ao calor do forno, se transforma em fator do sustento mundial. Sempre o mesmo, na avenida ou na favela, na escola ou no hospital. Se lhe adicionam outra espécie de quitute, entre duas fatias, deixa de ser pão. sanduíche. Se lançado à formação de acepipe que o absorva, naturalmente desaparece.
O pão é invariavelmente pão.
Quando alguém te envolva no confete da lisonja, insuflando-te vaidade, não te dês à superestimação dos próprios valores. Não te acredites em condições excepcionais e nem te situes acima dos outros.
Abraça nos deveres diários o caminho da ascensão, recordando que Jesus – o Enviado Divino e Governador Espiritual da Terra – não achou para si mesmo outra imagem mais nobre e mais alta que a do pão puro e simples.
segunda-feira, 18 de junho de 2018
sexta-feira, 15 de junho de 2018
LIVRO PALAVRAS DE VIDA ETERNA - CAP. 133 - EM TORNO DA LIBERDADE - MARIA - 15/06/2018
EM TORNO DA LIBERDADE
“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade.
Mas não useis da liberdade para dar ocasião à carne; antes, pelo amor, servi-vos uns aos outros”. – PAULO.
(Gálatas, 5:13.)
Quanto mais se agiganta a evolução intelectual da Terra, mais se propalam reclamos em torno da Liberdade.
Há povos que se batem por Liberdade mais ampla.
Aparecem os chamados campeões da liberdade, levantando quartéis de opressão e esfogueadas legendas de rebeldia.
Fala-se em mais Liberdade para a juventude.
No entanto, basta uma vista de olhos, nas máquinas aperfeiçoadas do mundo moderno, para que se reconheça o impositivo inevitável da disciplina.
O automóvel chispa, vencendo barreiras, mas, se o motorista foge do equilíbrio ao volante ou se desobedece aos sinais do trânsito, o acidente sobrevém.
O avião devora distâncias, transportando o homem, através de todos os continentes, no espaço de poucas horas; todavia, se o piloto não atende aos planos traçados na direção, o desastre não se faz retardio.
Louvemos a liberdade, sim, mas a liberdade de construir, melhorar, auxiliar, elevar...
Ninguém, na Terra, foi mais livre que o Divino Mestre. Livre até mesmo da posse, da tradição, da parentela, da autoridade. Entretanto, ninguém mais do que ele se fez escravo dos Desígnios Superiores, para beneficiar e iluminar a comunidade.
Eis porque nos adverte o apóstolo Paulo, sensatamente: “fostes chamados à liberdade, mas não useis a liberdade, favorecendo a devassidão; ao invés disso, santifiquemos a liberdade, através do amor, procurando servir.”
“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade.
Mas não useis da liberdade para dar ocasião à carne; antes, pelo amor, servi-vos uns aos outros”. – PAULO.
(Gálatas, 5:13.)
Quanto mais se agiganta a evolução intelectual da Terra, mais se propalam reclamos em torno da Liberdade.
Há povos que se batem por Liberdade mais ampla.
Aparecem os chamados campeões da liberdade, levantando quartéis de opressão e esfogueadas legendas de rebeldia.
Fala-se em mais Liberdade para a juventude.
No entanto, basta uma vista de olhos, nas máquinas aperfeiçoadas do mundo moderno, para que se reconheça o impositivo inevitável da disciplina.
O automóvel chispa, vencendo barreiras, mas, se o motorista foge do equilíbrio ao volante ou se desobedece aos sinais do trânsito, o acidente sobrevém.
O avião devora distâncias, transportando o homem, através de todos os continentes, no espaço de poucas horas; todavia, se o piloto não atende aos planos traçados na direção, o desastre não se faz retardio.
Louvemos a liberdade, sim, mas a liberdade de construir, melhorar, auxiliar, elevar...
Ninguém, na Terra, foi mais livre que o Divino Mestre. Livre até mesmo da posse, da tradição, da parentela, da autoridade. Entretanto, ninguém mais do que ele se fez escravo dos Desígnios Superiores, para beneficiar e iluminar a comunidade.
Eis porque nos adverte o apóstolo Paulo, sensatamente: “fostes chamados à liberdade, mas não useis a liberdade, favorecendo a devassidão; ao invés disso, santifiquemos a liberdade, através do amor, procurando servir.”
segunda-feira, 11 de junho de 2018
sexta-feira, 8 de junho de 2018
LIVRO PALAVRAS DE VIDA ETERNA - CAP. 132 - DIANTE DA PROVIDÊNCIA - MARIA - 08/06/2018
DIANTE DA PROVIDÊNCIA
“Procura apresentar-te a Deus, aprovado como obreiro que não tem de que se envergonhar...”
– Paulo. (II TIMÓTEO, 2:15.)
Digna de registro a observação do apóstolo Paulo a Timóteo, sobre a melhor maneira de mostrar-se a Deus.
Contrariamente à inquietação de muitos religiosos do mundo que aspiram ao supremo destaque espiritual, o amigo da gentilidade, cuja fé amadurecera em ásperos testemunhos de sofrimento, não recomenda ao discípulo qualquer aquisição de atributos especiais.
Não lhe pede entretecer láureas de herói para a cabeça e nem lhe aconselha demandar o excelso encontro, alardeando certidões de santidade. Não articula regras, a fim de que se sobreponha à presença dos outros e nem lhe traça penitências ou rituais, tendentes a bajular a Paternidade Divina.
Roga-lhe simplesmente viver de tal modo que possa comparecer, diante de Deus, na posição do trabalhador de reta consciência, honrado nas obrigações bem cumpridas.
Se queres, por tua vez, atingir a Esfera Superior, para compartilhar as alegrias dos que se identificaram com o, Infinito Amor, não te percas em fantasiosa expectativa de imunidade perante a Lei.
Atende, cada dia, aos deveres que a vida te prescreveu, leal ao serviço e à paciência, e estejamos convencidos de que a mais alga forma de apresentar-nos à Providência será sempre a do obreiro honesto, aprovado na tarefa de que foi incumbido e que nada tenha de que se envergonhar.
“Procura apresentar-te a Deus, aprovado como obreiro que não tem de que se envergonhar...”
– Paulo. (II TIMÓTEO, 2:15.)
Digna de registro a observação do apóstolo Paulo a Timóteo, sobre a melhor maneira de mostrar-se a Deus.
Contrariamente à inquietação de muitos religiosos do mundo que aspiram ao supremo destaque espiritual, o amigo da gentilidade, cuja fé amadurecera em ásperos testemunhos de sofrimento, não recomenda ao discípulo qualquer aquisição de atributos especiais.
Não lhe pede entretecer láureas de herói para a cabeça e nem lhe aconselha demandar o excelso encontro, alardeando certidões de santidade. Não articula regras, a fim de que se sobreponha à presença dos outros e nem lhe traça penitências ou rituais, tendentes a bajular a Paternidade Divina.
Roga-lhe simplesmente viver de tal modo que possa comparecer, diante de Deus, na posição do trabalhador de reta consciência, honrado nas obrigações bem cumpridas.
Se queres, por tua vez, atingir a Esfera Superior, para compartilhar as alegrias dos que se identificaram com o, Infinito Amor, não te percas em fantasiosa expectativa de imunidade perante a Lei.
Atende, cada dia, aos deveres que a vida te prescreveu, leal ao serviço e à paciência, e estejamos convencidos de que a mais alga forma de apresentar-nos à Providência será sempre a do obreiro honesto, aprovado na tarefa de que foi incumbido e que nada tenha de que se envergonhar.
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