sábado, 23 de fevereiro de 2019
LIVRO PALAVRAS DE VIDA ETERNA - CAP. 152 - DESCANSAR - MARIA - 23/02/2019
DESCANSAR
“E ele disse-lhes: vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco; porque havia muitos que iam e vinham e não tinham tempo para comer.”
( Marcos, 6:31 )
Pressa e agitação caracterizam o ambiente das criaturas menos avisadas em todos os tempos.
Na época de Jesus, muita gente já ia e vinha aqui e acolá, sofrendo a pressão de exigências da ida material, acreditando não dispor de tempo para pensar.
Isso fez que o Mestre se dirigisse à multidão, exortando: “vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco”.
Entretanto, assim como aparecem os que exageram as próprias necessidades, caindo em precipitação, temos os companheiros que se excedem no descanso, encontrando, a cada passo, motivos para a fuga do dever a cumprir. À vista de embaraços mínimos, declaram-se fatigados, desiludidos, deprimidos ou enfermos, e param a máquina do serviço que lhes compete, recolhendo-se à inércia, com o pretexto de meditação, refazimento, virtude ou prece. Para isso, muitos dizem que o próprio Jesus aconselhou o repouso e a oração, esquecendo-se de que o Senhor reconstituía as forças no retiro, a fim de tornar ao serviço e prosseguir trabalhando...
Nesse sentido, convém recordar as palavras textuais do Evangelho. Jesus não afirmou: repousai quanto quiserdes, mas sim, repousai em pouco.
“E ele disse-lhes: vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco; porque havia muitos que iam e vinham e não tinham tempo para comer.”
( Marcos, 6:31 )
Pressa e agitação caracterizam o ambiente das criaturas menos avisadas em todos os tempos.
Na época de Jesus, muita gente já ia e vinha aqui e acolá, sofrendo a pressão de exigências da ida material, acreditando não dispor de tempo para pensar.
Isso fez que o Mestre se dirigisse à multidão, exortando: “vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco”.
Entretanto, assim como aparecem os que exageram as próprias necessidades, caindo em precipitação, temos os companheiros que se excedem no descanso, encontrando, a cada passo, motivos para a fuga do dever a cumprir. À vista de embaraços mínimos, declaram-se fatigados, desiludidos, deprimidos ou enfermos, e param a máquina do serviço que lhes compete, recolhendo-se à inércia, com o pretexto de meditação, refazimento, virtude ou prece. Para isso, muitos dizem que o próprio Jesus aconselhou o repouso e a oração, esquecendo-se de que o Senhor reconstituía as forças no retiro, a fim de tornar ao serviço e prosseguir trabalhando...
Nesse sentido, convém recordar as palavras textuais do Evangelho. Jesus não afirmou: repousai quanto quiserdes, mas sim, repousai em pouco.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019
domingo, 17 de fevereiro de 2019
LIVRO PALAVRAS DE VIDA ETERNA - CAP. 151 - ROGAR - MARIA - 17/02/2019
ROGAR
“ ...Não se faça a minha vontade, mas a tua.”
Jesus. (Lucas, 22:42).
É comum a alteração de votos que formulamos, de planos que fazemos.
Vários propósitos que se nos erigiam na alma, por anseios aflitivos do sentimento, caem, após realizados, nos domínios do trivial, dando lugar a novos anseios.
Petições que endereçamos à Vida Maior, em muitas ocasiões, quando atendidas, já nos encontram modificados por súplicas diferentes. O que ontem era importante para nós costuma descer para linhas da vulgaridade e o que desprezávamos antigamente, não poucas vezes passa à condição de essencial.
Forçoso, desse modo, rogar com prudência as concessões da vida.
Poderes superiores velam por nossas necessidades, facultando-nos aquilo que nos é efetivamente proveitoso.
Em circunstâncias diversas, acontecimentos que nos parecem males são bens que não chegamos a entender, de pronto, e basta analisar as ocorrências da vida para percebermos que muitas daquelas que se nos afiguram bens resultam em males que nos dilapidam a consciência e golpeiam o coração.
Todos possuímos amigos admiráveis que se comovem à frente de nossas rogativas, empenhando influência e recurso por satisfazer-nos, prejudicando-se, freqüentemente, em nome do amor, por nossa causa, de vez que nem sempre estamos habilitados a receber o que desejamos, no que se refere a conforto e vantagem.
Aprendamos, assim, a trabalhar, esperado pelos desígnios da Justiça Divina sobre os nossos impulsos.
Importante lembrar que o próprio Cristo, na fidelidade a Deus, foi constrangido também a dizer: “Pai, não se faça a minha vontade, mas a tua”.
“ ...Não se faça a minha vontade, mas a tua.”
Jesus. (Lucas, 22:42).
É comum a alteração de votos que formulamos, de planos que fazemos.
Vários propósitos que se nos erigiam na alma, por anseios aflitivos do sentimento, caem, após realizados, nos domínios do trivial, dando lugar a novos anseios.
Petições que endereçamos à Vida Maior, em muitas ocasiões, quando atendidas, já nos encontram modificados por súplicas diferentes. O que ontem era importante para nós costuma descer para linhas da vulgaridade e o que desprezávamos antigamente, não poucas vezes passa à condição de essencial.
Forçoso, desse modo, rogar com prudência as concessões da vida.
Poderes superiores velam por nossas necessidades, facultando-nos aquilo que nos é efetivamente proveitoso.
Em circunstâncias diversas, acontecimentos que nos parecem males são bens que não chegamos a entender, de pronto, e basta analisar as ocorrências da vida para percebermos que muitas daquelas que se nos afiguram bens resultam em males que nos dilapidam a consciência e golpeiam o coração.
Todos possuímos amigos admiráveis que se comovem à frente de nossas rogativas, empenhando influência e recurso por satisfazer-nos, prejudicando-se, freqüentemente, em nome do amor, por nossa causa, de vez que nem sempre estamos habilitados a receber o que desejamos, no que se refere a conforto e vantagem.
Aprendamos, assim, a trabalhar, esperado pelos desígnios da Justiça Divina sobre os nossos impulsos.
Importante lembrar que o próprio Cristo, na fidelidade a Deus, foi constrangido também a dizer: “Pai, não se faça a minha vontade, mas a tua”.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019
sábado, 2 de fevereiro de 2019
LIVRO PALAVRAS DE VIDA ETERNA - CAP. 150 - SEMPRE AGORA - MARIA - 02/02/2019
SEMPRE AGORA
“... eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação.”
Paulo. (II Coríntios, 6:2 ).
Há também uma sinonímia para as estâncias da vida e oportunidades da alma.
Todas as circunstâncias significam ocasiões para o cultivo de valores do espírito, como sejam :
saúde - edificação;
moléstia – aprimoramento;
juventude- preparo;
madureza – juízo;
prosperidade – construção;
penúria – diligência;
êxito – serviço;
fracasso – experiência;
direção – exemplo;
subalternidade – cooperação;
regozijo – prudência;
tristeza – coragem;
liberdade – disciplina;
compromisso – fidelidade;
casamento – aprendizado;
celibato – abnegação;
trabalho – dever;
repouso – proveito.
As mais diversas situações do cotidiano expressam a vinda de momento adequado para que venhamos a realizar o melhor.
Não te ponhas, assim, a aguardar o futuro para atender à procura da verdade e à lavoura do bem.
O apóstolo Paulo, profundo conhecedor das necessidades humanas, indica acertadamente o tempo da elevação espiritual como sendo sempre agora.
“... eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação.”
Paulo. (II Coríntios, 6:2 ).
Há também uma sinonímia para as estâncias da vida e oportunidades da alma.
Todas as circunstâncias significam ocasiões para o cultivo de valores do espírito, como sejam :
saúde - edificação;
moléstia – aprimoramento;
juventude- preparo;
madureza – juízo;
prosperidade – construção;
penúria – diligência;
êxito – serviço;
fracasso – experiência;
direção – exemplo;
subalternidade – cooperação;
regozijo – prudência;
tristeza – coragem;
liberdade – disciplina;
compromisso – fidelidade;
casamento – aprendizado;
celibato – abnegação;
trabalho – dever;
repouso – proveito.
As mais diversas situações do cotidiano expressam a vinda de momento adequado para que venhamos a realizar o melhor.
Não te ponhas, assim, a aguardar o futuro para atender à procura da verdade e à lavoura do bem.
O apóstolo Paulo, profundo conhecedor das necessidades humanas, indica acertadamente o tempo da elevação espiritual como sendo sempre agora.
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