segunda-feira, 26 de março de 2018
LIVRO PALAVRAS DE VIDA ETERNA - CAP. 125 - NO CONVÍVIO DO CRISTO - MARIA - 26/03/2018
NO CONVÍVIO DO CRISTO
“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já Passaram; eis que tudo se fez novo”
Paulo (II Coríntios, 5:17.)
É comum ouvirmos a cada passo observações de companheiros desarvorados e abatidos, a fixarem emoções e pensamentos em pessimismo e azedume, qual se acalentassem espinheiros e charcos submersos neles mesmos.
Respiram e caminham, transportando consigo enorme submundo de mágoas e desilusões, deixando, onde pisem, escuro rastro de fel.
Falam de experiências dolorosas da própria vida íntima, empregando mil frases tortuosas e contundentes no apontamento que poderiam encaixar em algumas poucas palavras claras e simples.
Dramatizam desencantos.
Reconstituem doenças passadas, com a volúpia de que lhes procura o indesejável convívio.
Queixam-se de ingratidões.
Apontam preterições e prejuízos que sofreram em épocas precedentes.
Historiam episódios tristes que a vida já relegou aos arquivos do tempo.
E, com isso, envenenam a vida e enceguecem a própria alma, incapazes de perceber que o evangelho é luz e renovação nos campos do espírito.
Se antigas dores e problemas superados te voltam à imaginação,esquece-os e segue adiante...
Pensa no melhor que te espera e busca voluntariamente o trabalho a fazer.
Consoante a assertiva do Apóstolo, se alguém permanece em Cristo, nova criatura é, porque, efetivamente, quando a nossa vida está em Jesus, tudo em nós e diante de nós se faz novo.
“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já Passaram; eis que tudo se fez novo”
Paulo (II Coríntios, 5:17.)
É comum ouvirmos a cada passo observações de companheiros desarvorados e abatidos, a fixarem emoções e pensamentos em pessimismo e azedume, qual se acalentassem espinheiros e charcos submersos neles mesmos.
Respiram e caminham, transportando consigo enorme submundo de mágoas e desilusões, deixando, onde pisem, escuro rastro de fel.
Falam de experiências dolorosas da própria vida íntima, empregando mil frases tortuosas e contundentes no apontamento que poderiam encaixar em algumas poucas palavras claras e simples.
Dramatizam desencantos.
Reconstituem doenças passadas, com a volúpia de que lhes procura o indesejável convívio.
Queixam-se de ingratidões.
Apontam preterições e prejuízos que sofreram em épocas precedentes.
Historiam episódios tristes que a vida já relegou aos arquivos do tempo.
E, com isso, envenenam a vida e enceguecem a própria alma, incapazes de perceber que o evangelho é luz e renovação nos campos do espírito.
Se antigas dores e problemas superados te voltam à imaginação,esquece-os e segue adiante...
Pensa no melhor que te espera e busca voluntariamente o trabalho a fazer.
Consoante a assertiva do Apóstolo, se alguém permanece em Cristo, nova criatura é, porque, efetivamente, quando a nossa vida está em Jesus, tudo em nós e diante de nós se faz novo.
LIVRO PALAVRAS DE VIDA ETERNA - CAP. 124 - PERMANEÇAMOS FIEIS - MARIA - 19/03/2018
PERMANEÇAMOS FIEIS
“Alem disso, requer-se no dispenseiros que cada um se ache fiel.” – Paulo. (I CORINTIOS, 4:2.)
Num aparelho, a segurança da produção exige que cada peça funcione, o lugar próprio.
Numa orquestra, para que a sinfonia alcance todo o vigor melódico, é forçoso se localize cada instrumento na função que lhe cabe.
Na obra do Evangelho, é imprescindível também que cada tarefeiro se compenetre das atribuições de que foi investido.
Dirás que o senhor liquidará todas as necessidades, que Ele não dorme sobre as promessas, feitas, que a Sua Infinita Bondade solucionará todos os problemas, que a nossa fé precisa sustentar-se incondicional, e estarás proclamando a verdade não endossa a preguiça ou a imprudência dos servos.
O comandante de um grande navio pode ser um gênio de sabedoria e bondade, mas toda a direção se compromete de imediato, se o mais obscuro cooperador da embarcação coloca uma bomba na casa de maquinas.
Seja, qual seja a nossa posição, a serviço do Mestre, é imperioso refletir que, se esperamos por Ele, é natural que Ele igualmente espere por nós.
Não obstante os erros que ainda nos assinalem o coração, sejamos sinceros em nós mesmos e estejamos decididos a cumprir o dever que posamos, diante de consciência.
Desistamos de alegar tropeços e culpas, inibições e defeitos para a fuga das responsabilidades que nos competem.
O próprio boi, mostrando os cascos empastados de lama, para servir no arado, junto ao homem, deve ser um animal fiel.
“Alem disso, requer-se no dispenseiros que cada um se ache fiel.” – Paulo. (I CORINTIOS, 4:2.)
Num aparelho, a segurança da produção exige que cada peça funcione, o lugar próprio.
Numa orquestra, para que a sinfonia alcance todo o vigor melódico, é forçoso se localize cada instrumento na função que lhe cabe.
Na obra do Evangelho, é imprescindível também que cada tarefeiro se compenetre das atribuições de que foi investido.
Dirás que o senhor liquidará todas as necessidades, que Ele não dorme sobre as promessas, feitas, que a Sua Infinita Bondade solucionará todos os problemas, que a nossa fé precisa sustentar-se incondicional, e estarás proclamando a verdade não endossa a preguiça ou a imprudência dos servos.
O comandante de um grande navio pode ser um gênio de sabedoria e bondade, mas toda a direção se compromete de imediato, se o mais obscuro cooperador da embarcação coloca uma bomba na casa de maquinas.
Seja, qual seja a nossa posição, a serviço do Mestre, é imperioso refletir que, se esperamos por Ele, é natural que Ele igualmente espere por nós.
Não obstante os erros que ainda nos assinalem o coração, sejamos sinceros em nós mesmos e estejamos decididos a cumprir o dever que posamos, diante de consciência.
Desistamos de alegar tropeços e culpas, inibições e defeitos para a fuga das responsabilidades que nos competem.
O próprio boi, mostrando os cascos empastados de lama, para servir no arado, junto ao homem, deve ser um animal fiel.
domingo, 11 de março de 2018
LIVRO PALAVRAS DE VIDA ETERNA - CAP. 123 - NO PÃO ESPIRITUAL - MARIA - 11/03/2018
NO PÃO ESPIRITUAL
“Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me?
Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: ‘amas-se?”
e disse-lhe: “Senhor, tu sabes que eu te amo.” Jesus disse-lhe:
“Apascenta as minhas ovelhas.” (JOAO, 21:17.)
Assinalando a preocupação do Divino Pastor, em se dirigindo a Simão Pedro para recomendar-lhe as ovelhas, é importante observar que o Mestre solicita qualquer atividade maravilhosa.
Não ordena que o apóstolo lhes converta os balidos em trechos de música.
Não determina se lhes transforme o pelo em fios de ouro.
Não aconselha se transfigure o redil em palácio.
Não exige se lhes conceda regime de exceção.
Não manda se lhes dê asas.
Roga simplesmente para que o apóstolo lhes administre alimento, a fim de que vivam e produzam para o bem geral, sem fugir aos preceitos do trabalho e sem abolir os ditames da evolução.
Certo, no entanto, o Excelso Condutor não sentia necessidade de advertir o companheiro quanto ao cuidado justo de não se adicionarem agentes tóxicos aos bebedouros e à forragem normal.
Assim também, no domínio das criaturas humanas.
Trabalhadores das idéias, chamados a nutrir o pensamento da multidão, em verdade, o Cristo não espera mudeis os vossos leitores e ouvintes em modelos de heroísmo e virtude. Conta com o vosso esforço correto para que a refeição do conhecimento superior seja distribuída com todos aguardando, porém que a mesa de vossas atitudes se mostre asseada e que o alimento de vossas palavras esteja limpo.
“Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me?
Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: ‘amas-se?”
e disse-lhe: “Senhor, tu sabes que eu te amo.” Jesus disse-lhe:
“Apascenta as minhas ovelhas.” (JOAO, 21:17.)
Assinalando a preocupação do Divino Pastor, em se dirigindo a Simão Pedro para recomendar-lhe as ovelhas, é importante observar que o Mestre solicita qualquer atividade maravilhosa.
Não ordena que o apóstolo lhes converta os balidos em trechos de música.
Não determina se lhes transforme o pelo em fios de ouro.
Não aconselha se transfigure o redil em palácio.
Não exige se lhes conceda regime de exceção.
Não manda se lhes dê asas.
Roga simplesmente para que o apóstolo lhes administre alimento, a fim de que vivam e produzam para o bem geral, sem fugir aos preceitos do trabalho e sem abolir os ditames da evolução.
Certo, no entanto, o Excelso Condutor não sentia necessidade de advertir o companheiro quanto ao cuidado justo de não se adicionarem agentes tóxicos aos bebedouros e à forragem normal.
Assim também, no domínio das criaturas humanas.
Trabalhadores das idéias, chamados a nutrir o pensamento da multidão, em verdade, o Cristo não espera mudeis os vossos leitores e ouvintes em modelos de heroísmo e virtude. Conta com o vosso esforço correto para que a refeição do conhecimento superior seja distribuída com todos aguardando, porém que a mesa de vossas atitudes se mostre asseada e que o alimento de vossas palavras esteja limpo.
segunda-feira, 5 de março de 2018
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