domingo, 27 de janeiro de 2019

LIVRO PALAVRAS DE VIDA ETERNA - CAP. 149 - TODOS OS DIAS - MARIA - 27/01/2019

TODOS OS DIAS

“...e eis eu que estou convosco, todos os dias, até a consumação dos séculos.”Jesus. 

( Mateus, 28:20 ).

Não te digas sem a inspiração de Jesus para adotar rumo certo.
A atualidade terrestre mostra cientificamente que a comunhão espiritual não depende do espaço ou do tempo.
Podes fitar um orientador da comunidade e colher-lhe a palavra, a longa distância, através da televisão...
Conversar com um amigo, de um continente a outro, com o auxílio do telefone...
Escutar o cantor predileto, que atua de longe, por intermédio do rádio...
Recolher a mensagem de alguém, na tira de um telegrama...
Acompanhar, nas colunas da imprensa, o cronista simpático que nunca viste em pessoa...
Assim também, nossas ligações com o Cristo de Deus.
Jesus não é o mestre ausente ou símbolo morto. Ainda e sempre, é para nós, os que declaramos aceitar-lhe a governança, o mentor vigilante e o exemplo vivo.
Basta recapitular-lhe as lições para refleti-lo. E, ao retrata-lo em nós, segundo as nossas acanhadas concepções, receberemos dele a ideia ou o socorro de que careçamos, a fim de escolher com acerto e agir com justiça.
Prometeu-nos o Mestre, ao falar aos discípulos:
- “Eis que eu estou convosco, todos os dias, até à consumação dos séculos.”
Como é fácil de perceber, o Senhor está conosco, esperando, porém, que estejamos com ele.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

LIVRO PALAVRAS DE VIDA ETERNA - CAP. 148 - NO BOM COMBATE - MARIA - 18/01/2019

NO BOM COMBATE

“Combater o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé”- Paulo. ( II Timóteo, 4:7.)


Nas lides da evolução, há combate e bom combate.
No combate, visamos aos inimigos externos. Brandimos armas, inventamos ardis, usamos astúcias, criamos estratégia e, por vezes, saboreamos a derrota de nossos adversários, entre alegrias falsas, ignorando que estamos dilapidando a nós mesmos.
No bom combate, dispomo-nos a lutar contra nós próprios, assestando baterias de vigilância em oposição aos sentimentos e qualidades inferiores que nos deprimem a alma.
O combate chumba-nos o coração à crosta da Terra, em aflitivos processos de reajuste, na lei de causa e efeito.
O bom combate liberta-nos o espírito para a ascensão aos planos superiores.
Paulo de Tarso, escrevendo a Timóteo, nos últimos dias da experiência terrestre, forneceu-nos preciosa definição nesse sentido. Ele, que andara em combate até o encontro pessoal com o Cristo, passou a viver no bom combate, desde a hora de entrevista com o Mestre. Até o caminho de Damasco, estivera em função de louros mundanos, ávido de dominações transitórias, mas, desde o instante em que Ananias o recolheu enceguecido e transtornado, entrou em subalternidade dolorosa.
Incompreendido, desprezado, apedrejado, perseguido, encarcerado várias vezes, abatido e doente, jamais deixou de servir à causa do bem que abraçara com Jesus, olvidando males e achaques, constrangimentos e insultos. Ao término, porém, da carreira de semeador da verdade, o ex-conselheiro do Sinédrio, aparentemente arrasado e vencido, saiu da Terra na condição de verdadeiro triunfador.