Entretanto, para vencer o mal não basta essa "meia-bondade", peculiar a quantos se devotam à desculpa cortês sem adesão do campo íntimo...
Todas as nossas manifestações que acusem essa ou aquela percentagem de mal, são sempre plantação do mal, gerando insucesso e desgosto contra nós mesmos.
O Evangelho é claro na fórmula apresentada para a extinção do flagelo.
Para que estejamos libertos da baba sinistra do antigo dragão que trava o progresso da Humanidade, é indispensável guardemos paciência contra as suas investidas, procurando esquecê-lo, perdoá-lo e fazer-lhe o bem tanto quanto nos seja possível, porque o bem puro é a única força suscetível de desarmar-lhe as garras inconscientes.
Não nos esqueçamos de que para anular a sombra noturna não basta arremeter os punhos cerrados contra o domínio da noite.
É preciso acender uma luz.